quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Boletim CNDL


Confiança das micro e pequenas empresas atinge o maior patamar em 18 meses
53% dos empresários de varejo e serviços estão confiantes com o futuro da economia brasileira. Em relação aos seus negócios, 69% estão otimistas.

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa de Varejo e Serviços (ICMPE), calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) atingiu o maior patamar em 18 meses, desde maio de 2015, registrando 50,6 pontos em outubro. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100, mais confiantes estão os empresários. No mesmo mês do ano passado o indicador marcara 38,7 pontos e 31,0% dos empresários diziam-se confiantes no desempenho futuro da economia brasileira. Um ano depois, essa proporção alcança 53,2%, um avanço de 22,2 pontos percentuais.

“A melhora gradual da confiança é uma boa notícia sobre a situação econômica do país. O resultado evidencia que os empresários sondados estão, em sua maioria, confiantes com os rumos da economia e dos negócios. É importante observar, porém, que o indicador ainda não toma distância do nível neutro, de 50 pontos, sugerindo que há uma quantidade expressiva de empresários com sentimentos opostos”, afirma o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.
Leia na íntegra
Três em cada dez idosos sentem falta de produtos voltados para a terceira idade
67% dos brasileiros acima de 60 anos são os únicos decisores das compras que fazem, mas 34% sentem falta de produtos e serviços específicos, como celulares e roupas. 33% deixam de consumir por falta de crédito.

Quando a terceira idade chega, o que usualmente os brasileiros mais esperam é finalmente conseguirem aproveitar melhor o tempo livre e, em alguns casos, ir às compras acaba se tornando a atividade de lazer preferida dos idosos. Será que o mercado está preparado para atender às necessidades desse público? Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todo o país mostra que 67% dos idosos são os únicos decisores sobre as compras que fazem, mas três em cada dez (34%) afirmam sentir falta de produtos para a terceira idade.

“Embora a maioria dos idosos garanta ter autonomia para decidir como gastar o próprio dinheiro, boa parte se ressente da falta de produtos pensados especificamente para atender às suas necessidades. O levantamento mostra que definitivamente ainda há muito espaço no mercado para o segmento da terceira idade. A empresa do varejo que identificar as necessidades e desejos desse público-alvo, certamente ganhará novos clientes e verá suas vendas aumentarem”, explica Honório Pinheiro, presidente da CNDL.

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